História curta
A Campanha de fraternidade:
Doaremos 10 mil cestas básicas – de cada 10 casas brasileiros, 6 vivem insegurança alimentar.
Oi, pessoal! A G-Bhumi lança uma campanha de doação de cestas básicas “Quem tem fome tem pressa”.
A campanha “Quem tem fome tem pressa”, lançada nesta sexta-feira (08/10), pelo site G-Bhumi.com quer doar cestas básicas para 10 mil famílias em todo o país. Para alcançar esse objetivo, os organizadores da iniciativa pretendem arrecadar R$ 2.400 mil, através de doações aqui no site.
A campanha é uma iniciativa da G-Bhumi e de seu idealizador Pi Dönatz, e está sendo apoiada por diversas empresas e pessoas de todos os lugares do Brasil.
Para o Pi Dönatz, a iniciativa é “urgente” e exige “mobilização imediata, porque o povo está literalmente “morrendo de fome”.
Quem tem fome tem pressa – 10 mil cestas
História
A Campanha de reciprocidade:
Optei por escolher o objetivo 1 e a meta 1.1 dos “17 OBJETIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO PLANETA” para essa campanha que é:
“Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares.” e a meta 1.1 “até 2030, erradicar a pobreza extrema para todas as pessoas”.
Sendo assim ao fim de cada fase ( 100 fazes ) da campanha batendo a meta de arrecadação de 24.000,00 eu organizarei um mutirão para entrega de 100 cestas básicas á famílias em vulnerabilidade social até alcançarmos a meta desejada de 10.000 cestas básicas.
COMO DOAR:
Cada 240,00 de doação equivale á 1 cesta básica, doe quanto desejar.
QUEM RECEBERÁ:
As cestas serão doada a crianças de famílias em vulnerabilidade social escolhidos aleatoriamente.
COMO ACOMPANHAR:
Os colaboradores receberão um voucher para acompanhar o registro em vídeos da entrega da campanha “Quem tem fome tem pressa”. Lembre-se que serão 100 entregas de 100 cestas básicas totalizando 10.000 cestas.
Sua solidariedade faz a diferença!
Campanha “Quem tem fome tem pressa” quer doar cestas básicas para até 10 mil famílias.
A fome explode no Brasil e pela 1ª vez em 17 anos, mais da metade da população não tem garantia de comida na mesa.
A pandemia deixou 22 milhões de brasileiros com fome em 2020, atingindo 10% da população brasileira, a maior taxa desde 2004, há 17 anos, quando essa parcela tinha alcançado 9,5%.
• Mais de 116 milhões de pessoas estão em situação de insegurança alimentar no Brasil.
• A crise social agravada pela pandemia deixou 22 milhões de pessoas com fome durante o ano de 2020.
• A incidência da fome é maior nas casas chefiadas por mulheres e por negros.
Com a pandemia que afetou o Brasil em 2020 e o cenário econômico que o país está passando desde então, muitas crianças e suas famílias encontram-se em situação de vulnerabilidade social.
A exposição dessas pessoas ultrapassa o perigo iminente do Coronavírus e se expande para outros fatores como o risco à violência, falta de acesso à recursos básicos como alimentação e itens de higiene pessoal e tantas outras fragilidades.
Quem quiser colaborar com a campanha, pode doar R$ 20, R$ 50, R$ 100, R$ 500, R$ 1 mil ou R$ 5 mil.
Pi Dönatz explica que a fome se espalhou pelo país e os governos não se mobilizam, em nenhuma esfera. Não gostaríamos de fazer essa campanha, não é desejo de nenhum movimento social que seja necessário esforços para comprar comida para que pessoas não passem fome, mas o Estado não garante dignidade em vida para as pessoas, então tivemos que agir.”
A Alta do preço dos alimentos
Em 12 meses, desde o início da pandemia, o preço dos alimentos subiu em média 30%, quase o triplo da inflação no período.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) os preços que mais subiram foram os de cereais, leguminosas e oleaginosas (57,8%). Na sequência, aparecem as categorias óleos e gorduras (55,9%) e tubérculos, raízes e legumes (31,6%).
De cada 10 casas brasileiras, 6 vivem insegurança alimentar
Estudo de pesquisadores da Universidade Livre de Berlim, na Alemanha, em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e com a Universidade de Brasília (UnB) contatou números muito preocupantes: falta comida em 15% dos lares brasileiros, 59,4% apresentaram algum grau de insegurança alimentar no último quadrimestre do ano passado e dois quintos diminuíram o consumo de alimentos importantes, como carnes e frutas. A situação mais grave está no Nordeste, onde 73,1% das casas registraram insegurança alimentar no período.
É considerado em insegurança alimentar um domicílio com incerteza quanto o acesso à comida no futuro ou que já apresenta redução de quantidade ou qualidade dos alimentos consumidos. Desse estudo com 2 mil pessoas, 15% passavam por insegurança alimentar grave, ou seja passavam fome.
Outro ponto destacado pela pesquisa é a piora na qualidade do que os brasileiros comem. O estudo mostrou queda superior a 40% no consumo de carnes, frutas e queijos, e de 36,8% no de hortaliças e legumes. O maior consumo de alimentos não saudáveis, como os ultra processados, de maneira que o comprometimento na qualidade da alimentação contribui para maiores riscos de agravos em saúde como a obesidade, e, para as crianças, déficit cognitivo e no desenvolvimento.
Os efeitos da desaceleração da economia desde 2015 não foram, como quando houve a queda do PIB com a crise financeira mundial de 2008, mediados por políticas sociais anticíclicas de garantia da renda. A pandemia veio neste caldo e tornou ainda mais visíveis as consequências das escolhas políticas recentes do País.
O país passa por um momento muito delicado e por isso essa ação social de combate à fome.
Quem tem fome tem pressa, participe, colabore.
Acompanhe aqui a entrega das cestas básicas.
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